Você reparou que marcas famosas como Nokia, Johnson & Johnson, Pepsi, HBO Max, Petz, Itaú e X (ex-Twitter) montaram ações estratégicas para se reposicionar no mercado e na percepção do consumidor?
Elas optaram por comunicar para o mercado mudanças tanto internas quanto externas, como fusões, mudanças na visão dos executivos, novas tecnologias ou concorrentes.
Na era das redes sociais, onde os clientes estão ativamente expressando suas opiniões, uma empresa que investe em redesenhar sua marca está automaticamente disposta a passar por um momento de desconforto com a sua audiência.
Um estudo feito pela Hanover Research mostrou que 75% das empresas passaram por uma reformulação de marca desde 2020. Já uma pesquisa feita pela UPCity em 2022 concluiu que 51% das empresas alteram sua identidade visual desde a pandemia da COVID-19.
Independente do motivo que leve uma empresa a investir no rebranding, esse é um processo que demanda tempo, e que não traz ganhos financeiros em um curto prazo. Dependendo das estratégias escolhidas, pode trazer um desconforto para o público, mas a intenção é sempre construir um futuro melhor.
Mais alguma marca chamou a sua atenção pelo rebranding?
Fonte: rockcontent
