Você já parou para pensar como seria a vida sem designers gráficos? Pois é… talvez você nem quisesse imaginar, mas vamos imaginar mesmo assim.
Primeiro, tente visualizar um simples cartaz de promoção no supermercado. Agora remova o design e deixe apenas… palavras jogadas em Arial tamanho 12, tudo centralizado sem motivo nenhum, com fundo amarelo gritante e um clipart de coxinha pixelado no canto. Uma verdadeira distopia estética.
Sem designers gráficos:
- Logotipos seriam escritos à mão pelo dono da empresa, provavelmente com aquela fonte que “parece assinatura do Word”.
- Cardápios de restaurantes virariam um desafio de sobrevivência, misturando emojis aleatórios e fotos tiradas com flash estourado.
- Eleição? Os santinhos teriam fotos cortadas pela metade e slogans desalinhados. O caos democrático.
- Instagram? Melhor nem comentar. Seria uma colcha de retalhos visual tão agressiva que você consideraria fechar o aplicativo e virar monge.
Agora pense nas coisas que mais gostamos: embalagens que encantam, capas de livros que chamam atenção, identidades visuais que contam histórias, posts que nos fazem parar o dedo no feed. Nada disso existiria. O mundo seria funcional, talvez, mas completamente sem charme, como um livro sem capa, uma música sem melodia ou um café sem aroma.
Designers são os tradutores do invisível: pegam ideias soltas, emoções, estratégias e transformam em algo que se vê, se sente e se entende. São eles que dão personalidade às marcas, ritmo às mensagens e coerência às experiências.
Sem designers, viveríamos num universo onde tudo funciona, mas nada conecta. E convenhamos: ninguém merece um mundo sem conexão, sem estética, sem aquele toque que faz a gente dizer “uau”.
Então, da próxima vez que você vir um layout bonito, um post bem montado, um logo que te faz sorrir ou até um simples folheto bem feito… agradeça mentalmente. Alguém pensou em cada detalhe para que sua experiência fosse melhor.
Porque se o designer gráfico não existisse…
a vida teria menos cor, menos sentido e muito mais Comic Sans.
