O luxo é algo que é muito subjetivo, por isso, está mais ligado à experiência da compra em si do que a funcionalidade do produto. Ter uma bolsa que custou R$25.000 traz para a pessoa um sentimento de pertencimento a um grupo superior aos demais setores da sociedade.
Para uma marca ser de luxo ela precisa transmitir sensação de escassez, qualidade superior, aspecto artesanal, usufruir de uma camada alta da sociedade como “propaganda”, não focar necessariamente na utilidade do produto, mas em sua experiência, entre outros.
A identidade visual e o branding são fundamentais. Não é possível criar uma marca de luxo sem trabalhar no propósito da marca, sem ter uma identidade visual bem feita e bem pensada. É só pensar em grandes marcas de luxo e os símbolos delas vem a nossa cabeça. Não é possível fazer uma marca de luxo sem uma excelente paleta de cores, um bom logo e uma boa aparência.
O marketing de luxo é discreto. O famoso marketing boca a boca aqui é muito mais eficaz do que o marketing padrão. É preciso ter uma persona bem definida, saber os locais que ela frequenta e estar presente nestes locais.
Inclusive, é muito comum marcas de luxo sempre terem locais fixos para atender seus clientes porque esse contato direto mostra preocupação com as necessidades, o que faz o cliente se sentir especial. A compra deve ser um momento inesquecível para o cliente.
Fonte: acasadelilith
