A saudade debuta.
A geração Coca-Cola grita.
A geração de Renato Manfredini, Eric Russell, Renato Russo.
O trovador solitário já não está só.
Quinze anos após sua morte, as letras de Renato Russo ainda dão o que pensar…e falar.
São sonhos desperdiçados, amores perdidos, vontade de jogar tudo e ser feliz. É a trilha sonora da vida alheia.
Porque só um trovador solitário para fazer de um aborto, uma legião.
De fãs, de seguidores, de sonhadores…
Afinal, somos tão jovens!
Texto feito por: Priscila Medeiros
http://prissilabas.blogspot.com