Se você conta muito com os serviços de gráficas para atender as demandas de seus clientes, lembre-se de que cada uma delas possui regras e padrões de pré-impressão próprios. Portanto, conheça as informações mais gerais que elas costumam requerer para criar, desenvolver e fechar todos os seus arquivos corretamente.
Estes aspectos podem fazer a diferença e até mesmo encorajar uma relação saudável de parceria entre você ou sua agência e a gráfica. Saber a forma correta de enviar um arquivo para a gráfica permite que você cumpra os prazos e satisfaça seus clientes.
Se houver um erro no arquivo, as gráficas podem tomar duas atitudes. No melhor dos casos, o estabelecimento rejeitará seu arquivo e enviará uma notificação a respeito dos ajustes necessários. Ou, na pior das hipóteses, a gráfica entenderá que a responsabilidade é totalmente sua e fará a impressão mesmo com os erros.
Os elementos empregados no fechamento de arquivos auxiliam os procedimentos de impressão, acabamento, embalagem e até mesmo de logística (no caso dos códigos de barra). Alguns exemplos:
– Marcas de corte e de dobra: marcas de corte são linhas contínuas que servem como referência para a posição do corte nos equipamentos. Marcas de dobras são linhas tracejadas que indicam a posição das dobras dos produtos gráficos como cadernos, por exemplo.
– Sangria: Para toda operação de acabamento que demande corte ou grafismo é necessário estender o layout para além da posição de corte em 3 mm mínimos para impedir falhas nos processos de corte.
– Código de Barras: são sequências produzidas com barras com diferentes espessuras. Muito utilizado no processo de estocagem, venda e logística.
(fonte kwg)