Através de estudos são feitas pesquisas da influência de gatilhos motivadores, impulsos e características do ambiente no comportamento das pessoas. Os pesquisadores procuram desafiar antigas ideias sobre o comportamento humano para mudar a experiência do usuário.
No design comportamental, o que realmente importa é o desempenho do produto e a função dele, a estética e o raciocínio lógico não contam. Segundo Donald Norman, professor emérito de ciência cognitiva na Universidade da Califórnia, em San Diego e professor de ciência da computação na Universidade Northwestern, podemos identificar o bom design comportamental através de quatro princípios básicos: função, compreensibilidade, usabilidade e a sensação física.
Apesar de ser muito usado pelas organizações privadas para alavancar vendas, também pode ser utilizado pelo serviço público para evitar crises financeiras, aumentar a sustentabilidade e compelir as pessoas a viver de forma mais saudável.
O sucesso das ações do design comportamental no serviço público depende da quantidade de confiança depositada no governo ou na instituição responsável. Utilizar o design comportamental significa ajudar as pessoas a fazerem melhores escolhas de vida, seja por impulsos ativados pela psicologia, seja por outros motivos.
Fonte: inovação sebrae minas
