Mercado de avatares digitais cresce no Brasil e no mundo

Com potencial de lucro no metaverso, o mercado de influenciadores criados digitalmente cresceu em 2021. Não podem ser chamados de influenciadores digitais porque este termo designa pessoas que usam a internet para promover produtos ou ideias. Se convencionou chamá-los de personagens digitais, avatares ou influenciadores virtuais.

Desde 2003 a Magazine Luiza tem a Lu do Magalu, e em novembro a Satiko, inspirada na apresentadora e empresária Sabrina Sato, causou bastante repercussão. No exterior, modelos digitais como Shudu, Miquela, J-Yung, Daisy, Candy e outras rendem milhões de dólares nos mercados da moda e publicidade, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.

Este sucesso pode ser atribuído pelo fato de que o personagem se aproxima do público e gera uma sensação de amizade virtual. Companhias de tecnologia como a Meta (ex-Facebook) investem para que a próxima década seja de ainda mais fusão entre físico e digital.

Fontes: Folha de S. Paulo e Canal Tech

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