Uma coisa é encomendar pesquisas de mercado, de usabilidade ou tendências. Outra é saber transformar dados em insights para a estratégia.
O design tem por essência o trabalho colaborativo, processos baseados em empatia, rotinas ágeis, entre outros. Trabalhamos especialmente com o design thinking. Sempre levamos em conta que uma jornada não é linear como a gente gostaria que fosse.
Através de dados de natureza quantitativa criamos amostragens do que está acontecendo. Através de amostragens qualitativas, trazemos o porquê de tal coisa estar acontecendo. E, embora haja métodos e ferramentas diferentes, o objetivo deve ser sempre o de entender as necessidades das pessoas.
O que acontece é que nas pesquisas de mercado tradicionais geralmente as pessoas não são ouvidas. Por isso a importância de trazer abordagens do design para os processos, pois assim é possível trazer informações mais valiosas, que realmente satisfaçam as necessidades de clientes.
Ao invés de simplesmente colocar um monte de informações na mesa, procure selecionar os dados mais relevantes e traduzir tudo em imagens concisas com linguagem simples. Se tiver dificuldade de saber quais são os dados mais relevantes, considere usar uma ferramenta para ajudar na priorização.
Fonte: weme