Quando alguns fatores evolutivos como, por exemplo, ampliação do mercado, lançamento de novos produtos e serviços, concorrência e mudança do perfil do consumidor exigem o redesign de uma marca, devemos ter alguns cuidados.
Mudanças bruscas na identidade visual podem ter um impacto negativo à imagem da empresa, fora os custos que a organização terá para posicioná-la no mercado e no imaginário do público-alvo.
É fundamental entender o design de forma estratégica e que acompanha a evolução e expansão de uma empresa e sua forma de se comunicar com o mercado em geral. O foco aqui é pensar novas estratégias para criar a conexão entre o produto ou serviço oferecido, sem necessariamente abandonar o histórico e tradição da empresa, já que existem.
Grandes corporações como McDonald’s, Rede Globo, Microsoft, Google, Itaú e Nestlé de tempos em tempos fazem alterações, por vezes imperceptíveis num lance de olhar, mas que refletem mudanças de maior ou menor impacto nos rumos e pretensões dos negócios e podem ser pautados por questões internas como união com outras empresas ou externas como percepção de um novo comportamento do consumidor.
Nesse sentido, podemos diferenciar por dois tipos de redesign:
- Redesign Parcial que leva em consideração mudanças pontuais na identidade visual. Trata-se de uma prática comum no mercado, como a atualização de elementos em logotipos e cores, sem alterá-los completamente. É uma estratégia mais comum para empresas que desejam modernizar sua imagem. Até mesmo as novas tecnologias e tendências influenciam nesse processo.
- Redesign Total é aplicado em situações onde a marca reconhece e deseja refletir um novo posicionamento, alterando todos os elementos gráficos e propondo novas cores. Geralmente, a reformulação completa da identidade visual surge quando existe uma mudança na gestão de marca da empresa.
Tanto a construção da identidade visual como o redesign da marca são trabalhos que devem ser formulados e realizados por profissionais qualificados e experientes. É sempre aconselhável analisar todos os dados e pesquisas para que a decisão seja mais assertiva possível.
Você já esteve em alguma situação de redesign? Conte para nós a sua experiência.
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Fonte: BST! design